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NÓS SOMOS O INSTITUTO NATUREZA ANIMAL


Nossa missão é promover à defesa, preservação e conservação do Rio São Francisco e do meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável:

MOBILIZAÇÃO

O Instituto Natureza Animal é feito de pessoas. Acreditamos no poder de cada indivíduo para transformar a sua realidade e construir um mundo melhor.

AÇÃO VOLUNTÁRIA

Em 2020, alcançamos o número máximo de voluntários ativos em todo o Brasil e no Exterior, na realização de nossas atividades.

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

O crescente desmatamento e poluição em todo o mundo são a origem de problemas, que afetam diretamente a biodiversidade do planeta.

MOBILIZAÇÃO DIGITAL

Temos o desafio de mobilizar pessoas em todos os espaços, nas ruas, mas também na Internet. E com nosso esforço, recrutarmos pessoas.

Ajude-nos a salvar o nosso Velho Chico!

DOE AGORA

NOSSA MISSÃO


Sustentabilidade Social

Preserve o Meio Ambiente
Um ato importante não só para a humanidade, mas para todos os seres que habitam a Terra. Afinal, é nela que estão os recursos naturais necessários para a sua sobrevivência.

Água é vida, preserve o Rio São Francisco

Venha e Junte-se a nós
Ações em favor da conservação e preservação do Rio São Francisco e de seus afluentes e dos recursos hídricos que são fundamentais para o país e o nordeste brasileiro.



sábado, 7 de setembro de 2019

 


Esterilize o seu animal

Sabia que num ano, uma única cadela e a sua descendência, podem originar cerca de 11.000 cachorros ? A única forma de evitar que isto aconteça, é colaborar no controlo da população animal.

Ao fim de 6 meses, uma gata pode ter o primeiro cio , pode ter a primeira ninhada e pode ter 4 ninhadas por ano... Se nada fizer para impedir as ninhadas, vai acabar por se ver a braços com um problema grave.
Em que consiste a esterilização?

A esterilização, é uma intervenção cirúrgica realizada no cão ou cadela, gato e gata, com o objetivo de impedir a reprodução. Deverá ser realizada por um médico veterinário, num local devidamente apropriado e autorizado:
Onde deve ser realizada?

 Em qualquer clinica ou hospital veterinário
 Num centro de recolha oficial desde que tenha condições apropriadas
 Numa instituição de ensino de medicina veterinária

Como é feita a esterilização?

No macho, é feita uma orquiectomia ou castração, que consiste na remoção dos testículos, ficando assim, sem qualquer comportamento sexual.

Na fêmea, existem duas formas de o fazer. Através da retirada dos ovários (ovariectomia) ou através da remoção do útero e ovários (ovariohisterectomia).

Em nenhum dos casos é um procedimento doloroso, já que animal será anestesiado antes do ato cirúrgico.
A esterilização nos animais de companhia, é obrigatória por lei?

Até à data, a lei apenas obriga a esterilização, aos cães perigosos e potencialmente perigosos. Será, contudo, uma boa prática para todos os cães ou gatos que não se destinam à reprodução, pois evitam-se assim ninhadas indesejadas.
Quais as vantagens da esterilização?

Os animais esterilizados têm uma maior esperança de vida, quer porque se conseguem prevenir problemas de saúde, quer porque adquirem hábitos de vida com menor risco.

Para além da questão reprodutiva e da consequente sobrepopulação, os cães e gatos castrados, geralmente não têm problemas da próstata na idade adulta e deixam de poder desenvolver tumores testiculares uma vez que estes órgãos são removidos.

É também uma forma de resolver problemas como a marcação de território (urinar dentro de casa) e controlar a agressividade (perante pessoas e/ou outros animais).

Nas fêmeas, se a esterilização for feita antes do primeiro cio, previne em quase 100% o aparecimento de tumores ováricos e tumores mamários mais tarde. Evita também infeções uterinas.
Com que idade devo esterilizar ou castrar o meu cão ou o meu gato?

As gatas podem ser esterilizadas a partir dos 6 meses. Embora durante muito tempo se tenha defendido a vantagem em ter um primeiro cio, hoje essa teoria é cada vez menos defendida.

Os gatos, regra geral, podem ser castrados aos 8/9 meses. No entanto, há animais mais precoces pelo que o seu veterinário poderá aconselhar ser operado mais cedo (se começar a marcar território, urinando pela casa).

No caso das cadelas, aconselha-se antes do primeiro cio e nos cães antes de atingirem a puberdade, que se dá geralmente ao fim de 1 ano.

domingo, 23 de junho de 2019

 

Baronesas se espalham às margens do Rio São Francisco (Foto: Reprodução/ Google)
Plantas prejudicam navegação das barcas que transportam passageiros. Marinheiro diz que nos últimos anos a situação tem piorado na região.

Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, às margens do Rio São Francisco estão tomadas pelas baronesas. As plantas aquáticas se tornaram símbolo da poluição, já que essa espécie se alimenta da matéria orgânica dos esgotos jogados no Velho Chico.

As baronesas se espalharam tanto, que é difícil até visualizar à margem do rio. Essa paisagem não tem agradado os ribeirinhos. “Horrível, triste de ser ver”, relata a dona de casa, Cecília da Silva Oliveira.

Gilberto Avlino é marinheiro há seis anos e disse que as baronesas sempre estiveram nesta região, mas que nos últimos anos a situação tem piorado. “Elas continuam avançando. A gente vê a manutenção, fazendo a limpeza, mas eles não estão sabendo trabalhar e dar a manutenção adequada”, relata.

As plantas também prejudicam a navegação das barcas que fazem transporte de passageiros diariamente. “Essa planta pode enganchar no eixo da embarcação com a hélice e atrapalhar e dar um problema no motor. Se ela travar, o eixo pode não girar”, conta o barqueiro, Daniel Rabelo.
 
Se você está querendo criar um cachorro em apartamento, este texto é para você. Vamos mostrar tudo que você precisa levar em consideração para conseguir ter um cão morando com você de uma maneira que ele não sofra e que garanta qualidade de vida. Lembre-se que para ter um cão, algumas necessidades básicas são essenciais. Acompanhe para entender.

Para criar um cachorro em apartamento, alguns cuidados básicos são extremamente importantes para manter a boa forma e qualidade de vida do animal. É importante lembrar que um cachorro requer uma série de cuidados, ainda mais se o apartamento for pequeno.

Afinal, eles possuem energia para gastar, precisam de situações para se entreter e de coisas para manter a mente funcionando. Para isso, é você, dono do cão, que deverá assumir a responsabilidade, sair da zona de conforto e prover todas estas necessidades.

Para ajudar, criamos este artigo com algumas dicas práticas que você poderá executar ao longo do processo e, assim, garantir que seu cachorro seja saudável e permitir que ele seja feliz dentro do apartamento. Acompanhe.

A alimentação é o primeiro passo

O primeiro passo que você poderá dar para ter um cachorro saudável em apartamento, é a questão da alimentação. Assim como os seres humanos, um cão também precisa ter uma alimentação saudável, regrada e equilibrada. Eles precisam estar com todos os minerais, nutrientes e vitaminas em dia para conseguir ter uma vida saudável.

Desta forma, recomendamos que você procure um especialista no assunto, para conseguir construir um cardápio adequado para o cão. Nem que seja apenas para saber qual a melhor ração e a mais indicada para cada estágio da vida do animal.

Afinal, como você deve saber, cada ração é específica para uma faixa etária ou estágio de vida do cachorro. Existem aquelas específicas para filhotes, outras específicas para castrados, outra específica para aqueles que precisam fazer uma dieta. Enfim, são muitas alternativas. Fato é que você precisará entender qual a melhor para o seu pet.

Uma dica extra, é sempre buscar por rações supre premium. Estas possuem um preparo mais concentrado de alimentos e nutrientes. E assim, pode ser uma ótima opção para o cachorro.

Faça o cão praticar atividade física

Um cão precisa se exercitar. E para isso, é necessário que você permita que ele faça isso. E isto não serve apenas para quem quer ter cachorro em apartamento. Se a sua casa for pequena ou tiver pouco espaço, saiba que estas dicas também são importantes.

Bem como a questão da alimentação balanceada, um cachorro precisa necessariamente praticar exercícios para ter uma vida mais saudável. E isto muitas vezes não é possível, devido ao fato de viverem confinados em ambientes pequenos, como em apartamentos.


No entanto, como falamos no início deste texto, é de sua responsabilidade sair da zona de conforto para prover diversas condições básicas ao cão. E esta é uma delas. Sim, se você não tiver o hábito de sair e para caminhar ou ir ao parque, com um cão, terá que fazer. Agora, se você já é adepto ou adepta a este tipo de situação, não será nada muito diferente do que você já faz.

Levar o cão para passear é importante. E se conseguir permitir que ele corra em locais abertos, melhor ainda. Entretanto, é sempre importante certificar-se que ele respeita você o suficiente para não ocorrer problemas ou acidentes. Seja com outras pessoas ou com outros cachorros que estiverem próximos.

Você poderá brincar com o cachorro, fazendo-o correr atrás de brinquedos, atrás de você ou ainda, se você já tiver o hábito de praticar exercícios como corridas, amarre-o ao seu lado e leve-o com você. Mas cuidado, é importante que você conheça as condições físicas do cachorro. Jamais force uma atividade ou situação com ele.

Desenvolva a atividade mental do animal

Um fator extremamente importante de cachorros em apartamento, é que eles podem facilmente ficar entediados e, posteriormente, não ter forças o suficiente para desenvolver uma atividade mental saudável.

Você pode perceber que muitas situações são muito semelhantes às necessidades humanas. Fato é que sim, são mesmo. E desenvolver a atividade mental do cachorro é tão importante quanto. Pois é isto que manterá ele ocupado, longe da ansiedade e estresse de ficar trancado o dia todo.

Para colocar isto em prática, você poderá facilmente acostumar seu cachorro com jogos e brincadeiras dentro do seu apartamento. Por exemplo, você poderá brincar com ele de esconder um brinquedo e fazê-lo procurar. E claro, com recompensas ao final. Além disso, existem brinquedos próprios com comida que, quando encontrados, liberam o “prêmio” ao cachorro. Isto estimula muito a mente do animal, o que é altamente benéfico. 

Faça o cão participar da sociedade

Como citamos anteriormente, levar o cachorro ao parque para brincar é essencial para diversas situações. Seja para praticar exercícios ou sair do ócio. E além disso, estas saídas podem promover outro ponto extremamente importante, que é socialização.

A socialização de um cachorro está altamente ligada ao que o seu dono permite a ele. Por exemplo, cachorro que fica trancado muito tempo em apartamento, quase não sabe como é o ambiente externo. O que é extremamente ruim, pois quando ele sair a primeira vez, terá um choque de realidade e não se comportará bem.

Por isso, desde filhote, o ideal é acostumar seu cão com a socialização externa. Leve-o para conhecer os vizinhos moradores do prédio, os cachorros da vizinhança e, por fim, faça o seu cão se socializar com outros cachorros no parque. Mas é importante você entender que não a barra não pode ser forçada. Jamais obrigue seu cão a ficar próximo de outros.

Muitas vezes, a situação forçada poderá criar uma situação ainda pior, que é exatamente a de estresse e ansiedade. E isto é altamente maléfico para o bicho. Portanto, cautela é importante.

Torne o ambiente interno ainda mais propício para a diversão dele

Como sabemos, muitas vezes cachorro em apartamento pode ser sinônimo de confinamento. Todas as dicas anteriores estão relacionadas ao convívio externo do cachorro, para ele sair do apartamento e ter uma vida mais ampla.

No entanto, a vida interna do cão no apartamento também precisa ser levada em consideração. Ou seja, o ambiente também precisa ser altamente receptivo e que dê ao cão motivos para ficar feliz e entretido. Assim sendo, você pode espalhar brinquedos pela casa para que ele não enjoe de um só. Isto ajudará não só na diversão ao longo do dia, mas também, evitará o tédio de ter sempre o mesmo brinquedo. 

Considerações finais

Ter um cachorro em apartamento não precisa ser difícil. Basta  fazer do jeito certo, seguindo alguns princípios básicos e tudo ficará bem. Além das dicas que já citamos, uma dica extra é entender a importância do adestramento desde filhote. Isto fará com que o cachorro seja muito mais respeitoso e comportado.

Parece uma carinho no nosso ego ter um cachorro regrado e comportado, mas não é. Um adestramento de qualidade fará com que o cachorro seja muito mais saudável. Pois criar um cachorro em apartamento que seja ansioso, estressado e agoniado, não será bom pra você e nem para o animal. Por isso, aproveite as nossas dicas e boa sorte no processo!

sábado, 4 de maio de 2019

 

Veja, a seguir, como escolher o nome do cachorro de uma maneira bem simples e prática.
1- Faça uma lista de potenciais nomes

O primeiro passo de como escolher o nome do cachorro é justamente listar todas as possibilidades que lhe vem à mente. Vale à pena investir na chamada “associação livre”.

Mas o que é essa associação livre? Bem, pense no seu novo pequeno melhor amigo. Pensou? Agora anote tudo o que vem em sua mente, com relação ao pet.

Exemplo: ração, potinho, fofinho, peludo, amigo, amor, enfim…

A partir disso virá em sua mente diversas opções de nomes, em meio a outras palavras que não fazem tanto sentido, é claro.

Cabe a você criar uma lista, mesmo que grande, dos potenciais nomes. Assim você já começa a ter uma visualização de todas as possibilidades.
2- Escolha os nomes com mais consoantes fortes

Feita a lista, você já poderá classificar para uma nova seleção aqueles nomes que contêm consoantes fortes. Como por exemplo, C, T, R, CH, X, etc. Você pode testar, falando. Assim ouvirá qual dos nomes são mais imponentes e marcantes.

domingo, 21 de abril de 2019

 

 Adotar um cachorro de rua é um ato de amor e de muita responsabilidade. O novo membro da família exige alguns cuidados importantes: carinho, atenção, visitas ao veterinário, vacinação, castração e por aí vai. Continue lendo este artigo e entenda melhor quais são os cuidados necessários após adotar um cachorro de rua.
Adoção de cachorro: primeiros cuidados

Acabou de adotar seu novo amigo? Agora é hora de colocar alguns cuidados em prática! A adoção de animais implica em uma série de responsabilidades para o bem-estar e adaptação do animal em seu novo lar.

Cachorros de rua tem uma tendência maior à carência e desconfiança, pois na maioria das vezes, passaram por traumas antes de serem adotados. É muito importante dar atenção, carinho e muito amor para o seu amiguinho desde o primeiro momento. Assim, ele se sentirá acolhido e a adaptação será mais fácil.

A casa precisa estar preparada para a chegada dele. Então faça um cantinho bem aconchegante com mantas e almofadas, prepare os potinhos com água fresca e ração, fazendo com que ele realmente se sinta em casa.
 


Um dos grandes problemas do nosso país é a quantidade de animais de rua, os cães abandonados que circulam pelas ruas do país então em um número gigantesco, não recebem grande apoio do governo apenas de entidades não governamentais que lutam com poucos recursos para ajudar esses animais.

Havana, capital de Cuba, encontrou um modo de ajudar os seus cães de rua e tornar suas vidas mais tranquilas, saudáveis e cheias de amor. Na Holanda nem sequer existem mais cães de rua, vem saber o que essas cidades fazem e entrar no debate sobre esse assunto importante.

Os cães de rua em Havana são todos castrados, e registrados, os peludinhos andam com um crachá que tem sua foto, seu nome e contato e nome do lugar onde costumam ficar. As instituições públicas da capital de Cuba são obrigadas por lei a cuidar de certa quantidade de cães de rua que vivem nas proximidades de suas instalações.

Os animais recebem um lugar seguro e limpo para dormir, cuidados veterinários, água limpa e alimentação todos os dias. Além do fato dos trabalhadores das instituições se apegarem aos cães e darem ainda mais amor aos peludos.

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Agressividade canina

Meio ambiente

 
A agressividade canina é um dos fatores mais complicados de resolver em um cão doméstico. Este sentimento pode ser despertado de várias formas diferentes e de vários aspectos. No entanto, é preciso entender que, acima de tudo, o instinto do animal falará mais alto em alguns momentos e você deve respeitar isso. Entretanto, controlar e até eliminar a agressividade é possível. Acompanhe para entender.

Os cães são os seres maias dóceis e, ao mesmo tempo, mais agressivos que convivem próximo do ser humano. Provavelmente você já ouviu fatos e histórias de acidentes causados por um cachorro que parecia dócil e acabou provando o contrário. Entretanto, nem sempre estas histórias revelam o fato inteiro. É claro que um cachorro pode se tornar agressivo, pois seu instinto muitas vezes faz com que isto aconteça. 


No entanto, é possível que você, como dono e tutor, consiga controlar ou eliminar este sentimento. Entretanto, entender os reais motivos destas ocorrências é muito importante. Pois é desta forma que você poderá trabalhar para, no futuro, conseguir ter um cachorro mais dócil e muito mais equilibrado. Acompanhe.

O medo pode ser uma das causas

O primeiro aspecto que pode e deve ser analisado, é o fator medo. Cães são seres que podem demonstrar sentimentos felizes, tristes ou de raiva através de diversas situações. E uma das principais, é justamente o medo. É através do medo que um cachorro manifesta o instinto de sobrevivência que muitas vezes está atrelado a agressividade.

Assim sendo, se o seu cachorro tiver comportamentos extremos neste sentido, é importante avaliar as condições que ele acabou de ser submetido. Muitas vezes enxergar um cachorro maior que ele ou ouvir barulho de fogos de artifícios, pode fazer com que o cão sinta-se amedrontado. E é justamente nestes momentos que o instinto fala mais alto. Afinal, ele precisa sobreviver. E para isso, ele não irá medir forças.

A genética influencia?

Há pessoas que entendem que um cão pode ter comportamentos agressivos devido a genética. Isto acontece devido a formação das células e conduções energéticas pelo corpo. Entretanto, não é uma regra. Pois com certeza você já viu um Pitbull inofensivo e um Pinscher altamente agressivo, não é mesmo? Isto acontece devido a uma série de fatores ligados ao DNA. Mas também, a educação, que vamos entender mais adiante.

A genética é o que constrói todo o corpo do animal. Entretanto, os instintos e comportamento são moldados conforme o crescimento dele. E, obviamente, algumas raças serão mais propícias a um tipo específico de comportamento. Enquanto outras serão mais propícias a outros. Por isso, o que você precisa fazer é entender a raça do seu cachorro e conversar com um especialista, para entender se há algo que você possa fazer ou se a genética deixará o animal agressivo para sempre.

Necessidade de dominar o território

Outro fator extremamente relevante para justificar a agressividade canina, é a necessidade do animal de dominar o território em que ele vive. Se você vive em um casa com quintal, por exemplo, o cachorro fará de tudo para entender a vizinhança canina e mantê-los afastados. Isto acontece devido a necessidade instintiva de não deixar outros animais chegarem perto do habitat natural do cachorro.

Desde raças pequenas até raças grandes podem exigir cuidado neste aspecto. Se você identificar o seu cão no portão ou varanda latindo e fazendo barulho para outro cão na rua, deixe-o terminar. Pois a chance de você levar uma mordida é grande. Pois este é o momento em que a raiva é toda colocada a prova da sobrevivência.

Educação será o diferencial

Alguns dos aspectos mais básicos da agressividade canina foram descritos neste artigo. E a partir de agora, é importante entender o que você, como tutor, poderá fazer para tentar equilibrar, controlar ou até eliminar de vez este problema. Para isso, a educação do animal se faz altamente necessária. Como já explicamos, cães são movidos a sentimentos. E educá-los a terem comportamentos mais sociáveis é altamente possível.

Entretanto, você precisará de um auxílio profissional que possa indicar os melhores exercícios e atividades para o seu cachorro. Cada animal é único e você precisa adequar as situações de acordo com cada raça. Estimular o cachorro a comportamentos mais saudáveis é importante e pode ser feito ao longo do tempo, presenteando-o e elogiando-o a cada acerto. 

A castração pode ajudar

A importância de castrar um cachorro é extremamente grande. Afinal, estes cães podem se tornar muito mais saudáveis e educados que um cachorro não castrado. Esta atitude pode fazer com que o animal seja muito mais contido para uma série de fatores, inclusive da agressividade. Pois assim como a defesa de território, um cachorro pode ficar agressivo quando sente necessidade de acasalamento.

Parece crueldade, mas não é. Quando feito por um profissional extremamente competente, a castração só traz benefícios para o cão e para o tutor. As práticas de convívio se tornam muito mais comportadas e o adestramento em formato de educação também. Afinal, ensinar o cachorro da forma correta, fará com que a agressividade dele diminua por completo.

Dê tempo ao tempo

Agora que você já entendeu como conter e entender a agressividade canina, é importante entender também que o tempo é importante. Ou seja, eles são animais e precisam de um tempo para assimilar todos os processo de educação e adestramento. Não force situações desagradáveis nem faça o cachorro sofrer, pois isto poderá deixar a situação ainda mais complexa. O que você precisa fazer, é entender que cada raça é única e irá reagir de uma forma. 


Dar tempo ao tempo é fundamental para ter resultado em qualquer objetivo. E no caso de um adestramento e treinamento de cães, é ainda mais importante. Sempre que o cachorro demonstrar acerto, presenteie-o e mantenha elogios constantes. E, quando o cachorro errar ou não fizer o que você está pedindo, não xingue e não use tons chulos com ele. Seja paciente, educado e demonstre muito amor neste processo. Afinal, conter a agressividade somente será possível se você demonstrar passividade. Boa sorte!
 

Existe uma pergunta que a maioria dos tutores fazem para si mesmo, “Como saber se meu cão está sentindo dor, já que ele não pode falar?”. Essa dúvida circula há muito tempo entre os criadores de cães, não só do Brasil, mas de todo o mundo. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o cão pode sim demonstrar que está sentindo dor, porém de formas mais indiretas, cabendo assim, a sensibilidade da percepção de cada tutor. Antes de começarmos a aprofundar mais o conhecimento sobre a dor, e sobre como o pet reage  a isso, é importante que esteja em mente dos criadores que a dor varia do grau mais leve até o mais severo. Os animais, muitas vezes, são bem mais resistente à dor que nós, seres humanos. Com isso, quando a dor é de grau leve, eles podem muitas vezes não demonstrar nenhuma alteração. Normalmente, os cães quando demonstram que estão com dor, já é num grau   que varia de moderado a grave.

As principais causas para o aparecimento de dores moderadas a grave são decorrente de fatores como: Os pós-cirúrgicos, quando muitos médicos veterinários não receitam analgésicos ou mesmo quando o tutor esquece de administrar o medicamento. Outro fator bastante comum é o atropelamento veicular. Nesse caso, normalmente, os cães sofrem várias fraturas ósseas, como também em alguns casos, rompimento de órgãos internos. O grau de dor nesse último exemplo é muito alto, necessitando de uma intervenção médica imediata. Podemos citar vários outros fatores que ocasionam dor grave, como por exemplo: queimaduras graves, amputação de membro, perfurações profundas, dor de dente e etc.

Os cães demonstram alguns sinais que estão sentindo dores, por isso o tutor deve ter bastante atenção nessas horas. Os principais sintomas são:

1º – Os cães tornam-se mais agressivos. Esse mecanismo de defesa é completamente normal e deve ser levado em conta na hora da avaliação. Essa reação ocorre principalmente quando o local da dor é tocado ou quando o tutor faz menção em tocá-lo;

2º – Na maioria dos casos, o cão pode apresentar uma postura arqueada, isto é, a coluna do animal faz uma curvatura e pode apresentar juntamente um andar lento e doloroso. Isso, na maioria das vezes, é causada por dores abdominais intensas;

3º – Outro sinal bastante importante é a expressão. Isso pode parecer meio sem sentido, mas os cães quando estão com dores, fazem expressões diferentes, como: Apertar os olhos, ranger dos dentes, adotar movimento lento da cabeça, entre outros;

4º – Anorexia é um ponto que se deve levar bastante em conta, pois os cães, quando estão sentindo fortes dores, recusam qualquer tipo de alimento. Em casos mais severos, os animais diminuem até a ingestão de água;

5º – Mudança de comportamento é um dos primeiros sintomas. Os cães com uma sensação dolorosa no corpo se recusam  qualquer brincadeira feita pelo tutor, mesmo sendo aquela que mais gosta;

6º – O uivo extenso também pode ser um indicativo de dor, porém deve ser observado e comparado a outros sinais, pois os cães podem uivar mesmo sem sentir dor;

Qualquer anormalidade no comportamento do seu pet, o médico veterinário deve ser consultado. Caso, seja constatado que o animal está com um quadro de dor, é feito o diagnóstico, em seguida iniciando o tratamento adequado para cada situação.
 
O estilo de vida e personalidade são critérios importantes a serem considerados antes de escolher a raça de seu cachorro.

Pessoas idosas devem analisar alguns fatores como tamanho e energia do cão.

Pensando nisso, o Vetstreet criou uma lista com as 5 melhores raças de cachorros para idosos:

Buldogue Francês

Buldogue Francês (Foto: Reprodução / Google)

Poodle

Poodle (Foto: Reprodução / Google)

Schipperke

Poodle (Foto: Reprodução / Google)

Maltês

Poodle (Foto: Reprodução / Google)

Welsh Corgi Pembroke

Poodle (Foto: Reprodução / Google)
O site afirma que um cão já adulto também é uma boa decisão, porque filhotes costumam exigir bastante atenção e têm energia de sobra para brincar.

Mas não podemos nos esquecer que, muitas vezes, os cães são quem nos escolhem, principalmente quando adotamos. Essa lista é apenas uma sugestão e um lembrete da adoção consciente.

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Preservação Animal

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